O que é síndrome do pânico e como ela pode prejudicar sua vida?

O que é síndrome do pânico

Saber o que é síndrome do pânico, como diagnosticar a tratar é importante para se ter mais qualidade de vida. Hoje, muitas pessoas convivem com o pânico e acabam atribuindo o seu mal estar a outras doenças.

Pensando nisso, você já sentiu um medo intenso e irracional de algo que não representava uma ameaça real? Você já teve palpitações, falta de ar, tremores e suor frio sem motivo aparente? Se a sua resposta foi sim, você pode estar sofrendo de síndrome do pânico!

Esse é  um transtorno de ansiedade que afeta milhões de pessoas no mundo todo. Mas o que leva uma pessoa ao pânico? Quais são os prejuízos? Qual é a forma de tratamento mais adequada?

Continue a leitura nessa matéria completa do CT Rezende e das Clínicas Moara! Vamos explicar o que é síndrome do pânico e como ela pode prejudicar sua vida em vários aspectos. 

Também vamos dar algumas dicas de como lidar com essa condição e buscar ajuda profissional.

Boa Leitura!

O que é síndrome do pânico?

A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade que se caracteriza por crises repentinas e intensas de medo e desespero, acompanhadas de sintomas físicos e emocionais. 

A pessoa que sofre de síndrome do pânico pode sentir palpitações, falta de ar, tremores, suor excessivo, náuseas, tonturas e sensação de morte iminente. 

Essas crises podem ocorrer em qualquer situação, sem um motivo aparente, e durar de alguns minutos a horas. 

A síndrome do pânico pode afetar a qualidade de vida da pessoa, causando isolamento social, fobia de lugares públicos, depressão e até mesmo pensamentos suicidas.

Quais são os sintomas da síndrome do pânico?

Entender o que é síndrome do pânico é importante para quando você sentir ou perceber que uma pessoa está com esses sintomas, você pode ajudá-la!

Alguns dos sintomas mais comuns da síndrome do pânico são:

  • Aceleração dos batimentos cardíacos ou palpitações ;
  • Sensação de falta de ar ou sufocamento ;
  • Dor ou pressão no peito ;
  • Tremores ou espasmos musculares ;
  • Suor frio ou ondas de calor ;
  • Tontura ou desmaio ;
  • Náusea ou dor abdominal ;
  • Formigamento ou dormência nas mãos, nos pés ou no rosto ;
  • Sensação de estar fora da realidade ou de indiferença;
  • Medo de morrer, de perder o controle ou de uma tragédia iminente .

Esses sintomas podem surgir de forma repentina e sem uma causa aparente, e duram entre 5 a 20 minutos. 

As crises de pânico podem prejudicar a qualidade de vida da pessoa e causar fobias, depressão, alcoolismo e até suicídio. Por isso, ter um diagnóstico médico é essencial para o tratamento.

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Como fazer o diagnóstico de síndrome do pânico?

Para fazer o diagnóstico de síndrome do pânico, é preciso avaliar os sintomas que a pessoa apresenta durante as crises, que são surtos de medo intenso e desconforto físico e emocional. 

Ao mesmo tempo, é importante verificar se a pessoa tem preocupação persistente ou mudança de comportamento por causa dos ataques, que são inesperados e recorrentes. 

O diagnóstico deve ser feito por um psicólogo ou psiquiatra, que pode usar critérios definidos no DSM-5, um manual de transtornos mentais. 

O tratamento pode envolver medicamentos e psicoterapia.

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Qual é o tratamento para síndrome do pânico?

O tratamento mais eficaz para a síndrome do pânico consiste na combinação de medicamentos com psicoterapia.

Os remédios mais usados são os antidepressivos e os ansiolíticos, enquanto que a técnica de psicoterapia mais utilizada é a terapia comportamental.

Dessa forma, o  principal objetivo do tratamento é reduzir a frequência e a intensidade das crises, bem como ajudar a pessoa a enfrentar seus medos e evitar situações que possam desencadear um novo ataque.

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Medicação para pânico: conheça as mais comuns

  • Alprazolam: um ansiolítico que acalma e relaxa o corpo .
  • Citalopram: um antidepressivo que corrige os níveis de serotonina no cérebro e ajuda a controlar a ansiedade .
  • Clomipramina: outro antidepressivo que trata o nervosismo e melhora o humor .
  • Paroxetina: também um antidepressivo que regula os níveis de serotonina e reduz os sintomas de medo e ansiedade.
  • Alenthus XR: uma versão de liberação prolongada do alprazolam.
  • Anafranil: o nome comercial da clomipramina.
  • Apraz: outro nome comercial do alprazolam.
  • Assert: um medicamento que contém sertralina, um antidepressivo semelhante ao citalopram e à paroxetina.
  • Clonazepam: um ansiolítico da mesma classe do alprazolam, mas com uma duração de ação mais longa.
  • Frontal: mais um nome comercial do alprazolam.

O que leva uma pessoa a ter síndrome do pânico

Traumas podem levar uma pessoa a ter síndrome do pânico? Essa é uma pergunta que muita gente se faz, mas não há uma resposta simples.

Já sabemos que a síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade que causa crises de medo intenso e desespero, acompanhadas de sintomas físicos e emocionais.

Suas causas da ainda não são totalmente conhecidas, mas podem envolver fatores genéticos, biológicos, psicológicos e ambientais.

Algumas situações de estresse extremo, como crises financeiras, separações, mortes ou experiências traumáticas, podem desencadear ou agravar as crises de pânico.

Isso pode levar uma pessoa a se limitar perante a vida e tomar atitudes péssimas, somando prejuízos em todas as esferas.

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Quais os prejuízos na vida da pessoa que tem síndrome do pânico?

A síndrome do pânico é um transtorno que causa crises de ansiedade intensas e repentinas, acompanhadas de sintomas físicos e emocionais assustadores. Algumas das consequências que uma pessoa pode ter na vida ao ter síndrome do pânico são :

Desenvolvimento de fobias específicas

como agorafobia, que é o medo de estar em lugares abertos ou fechados onde não possa escapar ou receber ajuda em caso de uma nova crise;

Prejuízos no trabalho, nos estudos e nas relações pessoais

por causa do medo constante de ter um ataque de pânico e da dificuldade de enfrentar situações que possam desencadear uma crise;

Depressão

 que pode surgir como uma reação ao sofrimento causado pela síndrome do pânico e pela perda da qualidade de vida;

Suicídio

que é um risco maior para pessoas com síndrome do pânico, especialmente se elas também sofrem de depressão ou abusam de álcool e drogas;

Alcoolismo e abuso de drogas

que podem ser usados como uma forma de aliviar a ansiedade e o medo, mas que acabam piorando o quadro clínico e aumentando a dependência;

Problemas financeiros

que podem ocorrer por causa da perda de renda, da dificuldade de manter um emprego ou de realizar atividades profissionais e da necessidade de custear o tratamento médico e psicológico.

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Síndrome do pânico tem cura?

A síndrome do pânico tem cura, mas é um processo que exige paciência e dedicação. O tratamento mais eficaz é a combinação de medicamentos com psicoterapia.

Os medicamentos ajudam a controlar os desequilíbrios químicos que provocam as crises, enquanto a psicoterapia ajuda a lidar com os medos, as fobias e a ansiedade. 

Além disso, é importante adotar hábitos saudáveis, como praticar exercícios físicos, dormir bem, evitar cafeína e álcool e participar de grupos de apoio. 

A cura da síndrome do pânico depende de cada pessoa e do seu comprometimento com o tratamento. 

Algumas pessoas conseguem se livrar completamente das crises, outras conseguem reduzir a frequência e a intensidade delas. 

O importante é não desistir e buscar ajuda profissional sempre que necessário.

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CT Rezende e Clínicas Moara no tratamento da síndrome do Pânico

Agora que você já sabe tudo sobre o que é síndrome do pânico e como fazer o tratamento, saiba que existe ajuda boa e eficaz.. As Clínicas Moara e o CT Rezende são instituições especializadas e dedicadas na recuperação de pacientes que sofrem com essas condições. 

Com uma equipe de profissionais experientes e um ambiente seguro e acolhedor, essas clínicas oferecem tratamentos personalizados e eficazes para ajudá-lo a superar esses desafios.

Não deixe que a síndrome do pânico e a dependência química controlem sua vida. Entre em contato com as Clínicas Moara e o CT Rezende hoje mesmo e dê o primeiro passo em direção à recuperação. 

Lembre-se, buscar ajuda é um ato corajoso e pode ser a chave para uma vida mais saudável e feliz. Não hesite em procurar ajuda e confie nas instituições que são referência em tratamentos para esses casos.

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